O mar é um cenário e objecto recorrente de poemas, lendas, histórias, odes e afins, desde a existência do homem como ser mais ou menos inteligente, capaz de juntar e registar umas palavras ou representar algo artísticamente. Ninguém com um mínimo de capacidade de observação é capaz de ficar indiferente perante este "ser". Faz parte do nosso código genético o respeito, admiração e até temor pelo mar, assim como por outros elementos da natureza.
Com o (des)evoluir da humanidade e das sociedades e consequente afastamento do ser humano ao meio natural , o contacto e convivio com o mar tornou-se vicíado e desequilibrado. Deixou de fazer parte da vida da maioria das pessoas sendo remetido para uns banhos durante o verão na ida à praia com a familia, umas fotos de por de sol ou outros cenários românticos do género e uns passeios de barco pontuais. Mas representa também o perigo de Portugal ser devorado pelo mar, as praias e respectivos apoios de praia serem destruídos com as marés vivas e outros cenários pseudo catastróficos que resultam de um único facto: Esquecemo-nos de algo que as gentes do mar sempre souberam... é que ele existe e ele é que manda.
Este afastamento ao meio natural que nos criou e envolve, conduz à necessidade de serem criados (e bem) “dias europeus” ou “dias mundiais” de qualquer coisa para nos relembrar da existência dessas "coisas". É pena que assim seja e haja essa necessidade.
Ontem, dia 20 de Maio, foi o 'Dia Europeu do Mar', criado pela UE a fim de celebrar as realizações e o potencial dos oceanos e dos mares europeus.
É sempre uma boa altura para lhe apertar o bacalhau (ao mar), dar uma palmadinha nas costas e os parabéns.
Agora, bom mesmo era fazer alguma coisa de jeito... Quanto mais não seja olhar para ele com olhos de ver e tentar senti-lo.
Ironias à parte, aqui fica a homenagem (ainda que tardia), respeito e admiração ao Mar, onde tantos momentos fascinantes e unicos são vividos por esta equipa e por todos que por ele têm ou tiveram o privilégio de serem recebidos.
A equipa do Blaus
(Mais informações em: http://ec.europa.eu/maritimeaffairs/maritime-day-2008_en.html)
Com o (des)evoluir da humanidade e das sociedades e consequente afastamento do ser humano ao meio natural , o contacto e convivio com o mar tornou-se vicíado e desequilibrado. Deixou de fazer parte da vida da maioria das pessoas sendo remetido para uns banhos durante o verão na ida à praia com a familia, umas fotos de por de sol ou outros cenários românticos do género e uns passeios de barco pontuais. Mas representa também o perigo de Portugal ser devorado pelo mar, as praias e respectivos apoios de praia serem destruídos com as marés vivas e outros cenários pseudo catastróficos que resultam de um único facto: Esquecemo-nos de algo que as gentes do mar sempre souberam... é que ele existe e ele é que manda.
Este afastamento ao meio natural que nos criou e envolve, conduz à necessidade de serem criados (e bem) “dias europeus” ou “dias mundiais” de qualquer coisa para nos relembrar da existência dessas "coisas". É pena que assim seja e haja essa necessidade.
Ontem, dia 20 de Maio, foi o 'Dia Europeu do Mar', criado pela UE a fim de celebrar as realizações e o potencial dos oceanos e dos mares europeus.
É sempre uma boa altura para lhe apertar o bacalhau (ao mar), dar uma palmadinha nas costas e os parabéns.
Agora, bom mesmo era fazer alguma coisa de jeito... Quanto mais não seja olhar para ele com olhos de ver e tentar senti-lo.
Ironias à parte, aqui fica a homenagem (ainda que tardia), respeito e admiração ao Mar, onde tantos momentos fascinantes e unicos são vividos por esta equipa e por todos que por ele têm ou tiveram o privilégio de serem recebidos.
A equipa do Blaus
(Mais informações em: http://ec.europa.eu/maritimeaffairs/maritime-day-2008_en.html)
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