Mais um, bom video de Vela...

O melhor tratamento para capas e têxteis de exterior

Uma boa manutenção, protege os nossos investimentos:

Uma limpeza adequada, o enobrecimento dos tecidos e a sua correcta invernagem, alargará a vida útil dos seus toldos e elementos têxteis do seu jardim ou terraço.

Porque deve fazer a manutenção?

Aumenta a vida útil

Evita que a sujidade e manchas se incrustem, especialmente o bolor que ataca os tecidos debilitando-os.

Poupe dinheiro

É melhor lavar o tecidos evitando a sua substituição.

Melhor apresentação

A primeira impressão é a que conta, seus clientes e amigos agradecerão.

Protecção

Impregnação com agentes protectores, que protegem das influências climáticas e micro ambientais.

Saúde

Bactérias nocivas, depositam-se nos tecidos.

Armazenamento / Invernagem

Não deixe o seu investimento exposto às intempéries de forma desnecessária.

Reparações

Ajuda a manter o valor do material.

Porquê NovoSail?

A NovoSail é especialista na lavagem de todo o tipo e tamanho de têxteis, especialmente aqueles expostos à intempérie ou têm um uso intensivo e que necessitam de técnicas de limpeza diferentes dos serviços oferecidos pelas lavandarias tradicionais ou em casos onde a limpeza doméstica não é recomendada devido às características técnicas dos tecidos para uso no exterior.

A sujidade acumulada pela poluição, bolor, pássaros, insectos, barro, ferrugem ou outras, deve ser eliminada com produtos e processos especificamente desenvolvidos para conseguir resultados eficientes, mas sobretudo respeitando o tecido, costuras, janelas e outros acessórios incorporados no material.

A nossa experiência é um valor adquirido e propomos uma manutenção periódica dos seus materiais:

- Desmontagem

- Lavagem em profundidade do tecido

- Higiene/ Desinfecção

- Impregnado com agentes protectores contra influências climáticas e/ou micro ambientais

- Reparações de todo o tipo

- Invernagem do material

- Devolução e montagem

Coberturas, Lonas, Capas, Tendas, Toldos, Marquises, Tapeceira de exterior de móveis de jardim e terraços, Banners publicitários, Insufláveis de todo tipo, Balões aerostáticos, Roupa técnica…

Blaus 2005

Este post segue na continuação de um outro publicado no site da Equipa do Tomate em: http://tomatesailing.blogspot.com/2010/11/blog-post_2272.html.

Onde se descreve o transporte do Cidade de Faro de Cascais para Lagos.

Saímos de Cascais cerca de 1 ou 2 horas depois de vocês! Eu o João Sustelo e o grande Blaus, depois de conquistarmos o primeiro e único até agora “Troféu Duques de Bragança”... As previsões não eram famosas (setas vermelhas no Windguru toda a noite, 30 a 40 nós de norte!), mas mesmo assim e apesar de o “Gold” nos dizer que apenas seguia no dia seguinte, decidimos seguir-vos.

Fizemos uma navegação tranquila (sempre com mais de 20 nós), até ao cabo Espichel.

Não me recordo da hora, mas percebemos que algo estava acontecer, quando umas nuvens estranhas e muito NEGRAS, começaram a surgir vindas de norte. Não era só a forma estranha das nuvens (finas e compridas), mas também o facto de navegarmos com mais de 20 nós e elas se aproximarem de nós ainda mais rápido…

Tudo começou muito rapidamente! Passando o vento para mais de 40 nós e as refregas a passar os 50 muito frequentemente. Pouco depois, e para nosso “descanso” o Anemómetro voou.

Por questões de segurança optámos por navegar mais orçados do que o nosso rumo e por razões óbvias em direcção ao mar. Navegávamos orçando na parede da onda (7/ 8 metros), controlando a velocidade, pois numa das poucas que “apanhámos” passámos dos 15 nós de velocidade e todo o barco começou a tremer desde a ponta da quilha ao topo do mastro.

Durante algum tempo hesitei na colocação do Rizo, por falta de preparação nossa o Blaus não tinha linhas de vida instaladas… Naquele momento a escolha era: seguir com a grande a despejar brutalmente, correndo o risco de rasgar a vela; ou pedir ao João para se deslocar ao mastro para colocar a argola do rizo, colocando a sua vida em risco. O João acabou por se voluntariar e felizmente a manobra correu sem problemas.

Depois de algum tempo a navegar já com o rizo colocado, estranhávamos um ranger estanho que de vez em quando, se fazia ouvir. Devido á pressão extrema exercida no mastro, a Burda Alta, apesar de passada no molinete com 5 ou 6 voltas e no “Self-Tailing”, estava a escorregar!!! Tivemos de passar o chicote num cunho para a travar. Por razões de segurança passámos ainda um cabo de segurança, no caso de os moitões explodirem.

O mar estava tão transfigurado que (olhando para trás hoje) quase parecia belo! As regras naturais são completamente alteradas quando o vento passa dos 50 nós. Impressionante a visão do “spray” da proa, a sair completamente na horizontal e para a frente. A espuma que saltava da nossa esteira, a passar por nós… As vagas a varrer o convés, que visão brutal da nossa pequenez e vulnerabilidade.

Devido á dificuldade de manobra com as burdas, e apesar de nos afastarmos brutalmente da costa, optámos por seguir neste rumo até ao sol nascer ou o vento cair. Assim apenas nos foi possível virar de bordo, após o sol nascer. Como já não tínhamos anemómetro não temos a indicação correcta da intensidade do vento, mas penso que deveria estar ainda acima dos 40 nós. Nesse momento, fizemos rumo ao Cabo de São Vicente. Estávamos a uma simpática distância (na perpendicular) de 40 milhas da costa!

O resto da viagem foi pacifica, até à Ponta da Piedade, onde orçámos junto a terra para arriar finalmente a vela grande.

À chegada a terra, cerca das 17:00h fomos surpreendidos por diversos amigos que nos aguardavam. Depois da notícia que o Cidade de Faro tinha partido o mastro, a atenção de quem estava em terra virou-se para nós e a falta de informação sobre a nossa posição ou condição. Aguardavam como limite o por do sol, para alertar os socorros a náufragos e dar-nos como desaparecidos…

Depois de quase 24 horas de navegação, com o barco num verdadeiro caos, com comida, roupa e velas espalhadas, água por todo o lado, entramos na Marina de Lagos, amarramos o barco, liguei para a Tania e disse-lhe: “Já chegámos, está tudo bem, vem nos buscar que nós agora vamos beber uns valentes conhaques!”

E assim foi, sentámo-nos os dois numa esplanada qualquer e pedimos 2 cafés duplos e 2 conhaques triplos!

Oferta Especial Inverno 2010/ 2011 - Winter Especial Discount 2010/ 2011

A Blaus 3, Sailing Services, informa que para todas as encomendas realizadas até 31 de Janeiro de 2011, oferecemos os seguintes descontos e ofertas especiais:

Blaus 3, Sailing Services inform that all the orders received before the 31 of January of 2011, will get a special discount and offer:

Olimpic Sails (velas novas): 10% + oferta Kit NovoTextil

Olimpic Sails (new sails): 10% + Kit NovoTextil

Capas (para cores em Stock): 15% + oferta Kit NovoTextil

Covers (for colors in stock): 15% + Kit NovoTextil

Cabos Armare (cabos em stock): 15% (+ oferta Kit NovoTextil para compras superiores a 200€)

Armare Ropes (lines in stock): 15% (+ NovoTextil offer for orders above 200€)

Antal: 15% (+ oferta Kit NovoTextil para compras superiores a 250€)

Antal: 15% (+ NovoTextil offer for orders above 250€)

NovoSail (Área de vela superiores a 60 m²): Oferta Kit NovoTextil

NovoSail (Sail area over 60 sqm): Kit NovoTextil offer

Aproveite este Inverno para “vestir” o seu veleiro com umas velas novas ou fazer a manutenção em condições especiais…

In this winter “dress” your boat with new sails or do the maintenance with especial conditions…

Oeiras - Berlenga

A Associação Naval de Lisboa organizou no passado fim-de-semana, mais uma edição da regata Oeiras - Berlenga - Oeiras inserida no Troféu Salazar, em que pela primeira vez participei.

É uma regata com alguma história, sendo considerada em tempos idos uma prova de enorme dificuldade. Hoje, com o auxílio dos modernos sistemas de navegação e o conforto proporcionado pelos veleiros actuais, continua a ser uma prova de alguma dificuldade mas bastante acessível.

Saímos de Oeiras cerca das 17:00 do dia 24, com o vento a soprar de Norte entre os 13 e os 16 nós TWS. Uma vez que a previsão seria o vento subir ao longo da noite, optámos por sair com a genoa #3, evitando assim uma troca de genoas óbvia. Apesar de o mar se encontrar relativamente calmo até ao Cabo da Roca, sentimos que a Genoa #1 poderia ter feito alguma diferença nesta primeira fase da regata, em que perdemos alguma distância para os veleiros maiores.

As previsões eram que o vento rodasse a NNE, durante a noite, assim a nossa intuição apoiada pelo MaxSea, levou-nos a optar por uma navegação junto à costa, beneficiando ainda de vaga com menor intensidade.

Todas as previsões foram se concretizando ao longo da noite, beneficiando-nos no momento em que entrou o NNE em relação a alguns veleiros que tinham optado por uma navegação mais ao largo.

Chegamos à Berlenga cerca da 2/3h do dia 25 e como seria de esperar a passagem pelas ilhas foi "dureza"! Com o vento a "roçar" diversas vezes nos 30 nós, vagas grandes e por vezes desencontradas devido ao refluxo provocado pelas ilhas. Na aproximação da Berlenga, conseguimos visualizar 3 embarcações que já voltavam à popa e outras 3 que seguiam no nosso rumo.

Depois de rondarmos, optámos por não içar o balão, seguindo apenas em borboleta com a genoa fixa com o pau de spi.

Após o nascer do Sol, com vento ainda nos 20/ 25 nós, decidimos içar o balão. Tudo bem até ao momento de cambar... Na passagem do pau de spi, o balão colapso enrolando-se no estai real... Bom resumindo, foi quase uma hora pendurado no púlpito da proa a tirar voltas! Depois de recuperar o folgo, decidimos içar novamente. Mas as coisas não estavam para correr bem, depois de algum tempo a navegar, uma vaga mais forte entrou pela alheta de sotavento e... chinesa! Como já estávamos perto do Cabo da Roca, decidimos acabar por ali com a "brincadeira".

Ainda tivemos tempo de passar "BASTANTE" perto de uma pedra no Cabo da Roca, que felizmente não provocou estragos para além do nosso susto. O resto da regata foi bastante tranquila até à linha de chegada frente à Marina de Oeiras.

A classificação final deixou-nos bastante satisfeitos, apesar de termos consciência que sem o tempo perdido com o balão (no total mais de 1 hora), facilmente poderias ter ficado em primeiro!

Assim ficámos em 3 da geral e 2 do nosso grupo. Quanto a mim será uma experiência para repetir...

Enrolador de Gennaker/ Assimétrico - Olimpic Sails

Regata Quebramar 2010 - fotos

Regata Quebramar 2010 - Vídeos

Este fim de semana a equipa Blaus participou na Regata Quebramar a bordo do Veleiro Mobilidade de Daniel Neves, tendo ficado em 4º lugar do Grupo B.

Videos antes da Largada:

Pré-largada e largada ao lado do Mola-Mola com a Skipper Catarina Carvalho:

Manutenção do aparelho

Para todos os proprietários de veleiros:

Não se esqueçam de fazer a manutenção dos afinadores dos brandais, estai real e outros!!!

Hoje, eu e o Carlos passámos 3 horas a descolar uns… Marina de Vilamoura 40 graus ou mais… 0 nós de vento… maçarico…

É simples uma vez por ano, um desapertar umas 10 voltas, colocar massa e voltar a apertar. Se não quiserem ter esse trabalho, podemos fazer num dia menos quente, de preferência! Basta isto para que estejam sempre impecáveis.

Tabelas de Afinação

Como afinam os vossos barcos? Que referências utilizam?

Aqui ficam dois exemplos:

Cork 1720:

X37:

Opiniões?

Soluções Karver para o novo JPK 10.10

Da proa para a popa:

‐ Gaio: 2 KBO2 + 1 KBO4

‐ Base do mastro:

Amantilho do pau: KB6

Genoa 1: KB10C

Genoa 2: KB10

Spi 1: KB8

Spi 2: KB8

Rizo 1: KB10

Rizo 2: KB10

Vela Grande: KB10

‐ Boom vang: KBO10 / KB8 / KB8 / KB6 + 2 KBO2

‐ Carrinhos da Genoa: KBO2 (x 2)

‐ Bárbaros da Genoa e Spi (mesmo sistema): 2 KBO2 + 1; KBO4 (x 4)

‐ Escota da Vela Grande: 6 KBO6 + 2 KB8 + 1 LINK KB8 + 2 KB6 + 1 LINK; KB6 + 3 KBO2

‐ Escotas do Spi: KBO10 (x 2)

‐ Backstay: KB10C / KB10 / KB8 / 2 KB6 + 1 LINK KB6 / 6 KBO2

Campeonato Mundial da classe Europe

Mais uma participação Portuguesa, desta vez em vela ligeira na classe Europe. Esta prova decorre na Suécia até ao dia 31 de Agosto, e para já temos um atleta no Top Ten!

Depois de 6 regatas realizadas Rui Sancho segue em 9º lugar entre 92 participantes masculinos.

Sabemos que ontem apenas uma regata foi disputada, não tendo sido concluída. No momento em que foi anulada o Rui seguia em 5º na ultima perna do percurso...

Boa sorte para estes dois últimos dias.

Modus Vivendi vence Campeonato do Mundo de Platu 25

A grande surpresa desta classificação final acaba por não ser a equipa Modus Vivendi, que veio dominando desde o inicio esta prova, mas a recuperação do Carpantxo, depois de um 4º dia desastroso, recupera a 2ª posição. Pelos vistos o Jesus Pintos desta vez esteve “mais listo” no último dia de prova.

Paquito termina esta participação em 33º.

Enquanto isso por Albufeira disputa-se o Encontro Regional de Infantis e a 8ª Prova do Campeonato do Algarve de Vela Ligeira. Apesar de o vento não ter facilitado a vida da organização, foi possível realizar ontem 2 regatas para as classes Optimist Infantil e Juvenil e 1 para os Laser’s. Depois de algum tempo de espera, foi possível realizar a 1ª largada do dia ás 17:15h.

As classificações provisórias seguem assim ordenadas:

Optimist Infantil

Optimist Juvenil

Laser 4.7

Laser Radial

Prognóstico a 1 um dia do fim

Mais uma ligeira subida do Paquito, após 10 regatas realizadas, com ventos predominantemente ligeiros, ocupam a 32ª posição.

A um dia de terminar o campeonato, as classificações parecem estar mais ou menos definidas, com o Modus Vivendi – 3 Alfa cada vez mais líder. Um OCS na 7ª regata do Movistar, 2º classificado, colocou-lhes pela frente uma barreira difícil de ultrapassarem sozinhos... Apesar de as classificações serem até agora, de certa forma equilibrada, a balança parece pender para o lado dos Gregos, que nas alturas decisivas têm conseguido manter a cabeça fria e correctamente direccionada.

Olhando apenas para os resultados, a equipa Iberdrola deixa entender o seu potencial e mercê quem sabe de algum azar, ou dando outro entendimento ao DSQ (desconcentração), poderia ser um sério candidato a este titulo que agora se apresenta uma tarefa impossível de alcançar.

As classificações dos 4 seguintes barcos, deixa entender o nível competitivo necessário para se atingir um título de Campeão do Mundo nesta classe. Seguem o Carpanxo, Fermax, La Revoltosa e The Collection, todos eles com excelentes prestações. Vários primeiros, algumas desqualificações e descartes de regatas razoáveis na perspectiva da restante frota. Depois de ouvir um potencial campeão do mundo, justificar a sua derrota dizendo que o adversário estava "mais listo", continuo a pensar que o factor motivação terá pelo menos 60% do peso numa conquista desta envergadura. Dito isto, penso que este lote de 7 barcos, seriam todos potenciais ganhadores, mas apenas um encontrou o caminho para a vitória...

Aqui fica mais um vídeo desta prova:



Para eles boa sorte...

Campeonato Mundial de Platu 25

Desde o passado dia 20 até ao dia 24 de Julho, decorre em Alicante - Espanha o Campeonato do Mundo da Classe Platu 25. Em nossa representação está o veleiro Paquito do Ginásio Clube Naval com a tripulação: Rui Belchior, João Duarte, Hélder Salvador, Mafalda da Cunha e Nuno Silva.

Depois de 2 regatas realizadas e tendo obtido numa delas uma desclassificação, seguem em 57º. Iremos acompanhar esta participação, esperando que possam descartar esta regata e melhores lugares venham.

Aqui ficam alguns vídeos da prova:

Para eles boa sorte...

Nova cara

Começámos a emitir desabafos e opiniões há exactamente:

Assim, penso que é tempo de um renovar de imagem e conteúdo...

Porque a vida muda, e também os nossos interesses e prioridades. Aquilo que consideramos importante, os conhecimentos adquiridos técnicos e sociais evoluem, seguem o seu caminho natural...

Para além da imagem (espero que seja do vosso agrado), alterámos também a estrutura. Com isto pretendemos um local de passagem mais fácil e objectivo. O espírito continua... um grupo de amigos que se dedicam a um desporto, dando o seu melhor em cada segundo da sua vida.

Para além do normal: As entradas cirúrgicas da "Armadora"; Os comentários diplomatas do Miguel; Os post's desconcertantes do Johnny (umas vezes a brincar, outras a sério); A publicidade descarada do Raposo; As mensagem vindas do outro lado do atlântico do Pedro; E o silêncio dos outros que nos acompanham... Vamos ter uma nova etiqueta - Área Técnica.

Para além da imagem, espero que esta nova etiqueta, possa ser um ponto de encontro para todos os amantes do mar. Iremos aqui, partilhar experiências adquiridas e pontos de vista, que a nossa vivência nos obrigou a seguir...

Como exemplo de possíveis post's sob esta nova etiqueta: Qual o sistema ideal de Vela Grande para cruzeiro; Porque em 90% das inspecções de mastro que realizamos, encontramos o topo do enrolador partido; Será mesmo preciso um genoa ligeira (para ser utilizada abaixo dos 10 nós) a bordo de um veleiro de regata, na nossa realidade económica?; Para que serve um Boom Jack rígido?; Como se calcula a gramagem de uma vela?... E muito mais.

No fundo pretendemos juntar as sinergias da equipa e da empresa, mantendo os valores que nos definem: Resistência, vontade de vencer, procura pela excelência todos os dias da nossa vida...

Obrigado por nos terem acompanhado até agora, e bom resto de viagem connosco...

Mais uma tripulante para a Equipa Blaus!

A Matilde nasceu hoje à 8:37 com 2.950Kg, impecável...

Newsletter: Olimpic Sails

O veleiro "Piranha III" é o Campeão Nacional IRC 2010!

Depois de realizadas 6 regatas, durante o passado fim-de-semana em Albufeira, onde os ventos fracos foram dominantes, o veleiro "Piranha III" venceu a concorrência apertada do "Paquito" e "Tomate", 2º e 3º classificados respectivamente.

O "Piranha" encontra-se equipado com um conjunto 100% velas Olimpic, sendo a Vela Grande e Genoa produzidas com a tecnologia Macros Pentex. Segundo a tripulação do "Piranha", estas velas deram-lhes a vantagem necessária para alcançar esta vitória tão difícil.

Afiam-se as facas

Enquanto uns afiam a lingua, nós afiamos os dentes, as facas e polimos o fundo do barco.

Cada um dedica-se a aquilo que faz melhor e faz o que lhe compete.
A nós compete-nos preparar o barco, ir para o mar e dar o nosso melhor.





Nota: Estas imagens foram tiradas antes da última regata. Depois de hoje o fundo está ainda mais polido.

Meet team Blaus

Powering um cork 1720, este fim-de-semana em Lagos.
2º lugar no campenato regional de IRC.

Ladies and gentleman, estamos de volta.
... e trazemos braçadeiras.

Veleiro Mobilidade Vence Troféu Caixa Galicia

Apesar da chuva intensa e dos ventos fortes que se fizeram sentir durante o passado sábado no Rio Tejo, o veleiro "Mobilidade" conseguiu obter um excelente 3º lugar nesta segunda prova do "Troféu Caixa Galicia" e sagrar-se assim vencedor deste troféu numa das classes mais competitivas como é o ORC. Mais uma vez a forte participação foi nota dominante, contando com algumas das mais importantes equipas do panorama competitivo Português, estiveram presentes perto de 40 embarcações.

Estiveram presentes 3 elementos da equipa Blaus (João Sustelo, Pedro Godinho e Luis Raposo), que deram o seu contributo para esta prestação.

Este veleiro encontra-se equipado com genoas Macros Regatta Kevlar da Olimpic Sails. São velas de última geração pensadas na performance e durabilidade. O seu método de construção tem em
consideração um estudo estrutural prévio, que calcula a orientação e quantidade necessária de fibras. Os custos controlados de produção e uma política comercial ajustada às necessidades de cada veleiro, tornam a relação preço/ qualidade destas velas difíceis de superar.

Internacional!!!

É com muito prazer que informo todos os nossos seguidores que a empresa Blaus 3, Sailing Services acabou de realizar o primeiro contacto comercial Internacional. Passo a transcrever a solicitação vinda directamente da América do Sul:

"Olá eu tenho um Alloy Yacht, mais precisamente um kokomo e durante uma viagem selva do Pampas fiquei sem a hélice. Envio a foto para ver se tem para este modelo 2 x Caterpillar diesel C18 'D' rated 872hp.

Para além da hélice necessitava de acessórios para a sua navegação, que os que tenho são do ano passado e já estão fora de moda. Se tivesse os remos alloy yacht deste ano seria perfeito.

Grande Abraço
Pedro Fernandes"

Como um qualquer bom cliente enviou algumas fotos:

PS: Outro bom título para este post seria “ Empresa Blaus presta assistência na Selva do Pampas”!!!

De nós e dos outros...

Sentado escuto o que gosto e,
do que não, abstraio-me...
A agonia mantém-se-me e
não me larga...

Dance with me (dos Genesis)?... Não, nunca mais...chega!

A génese do homem é a verdade e,
a não verdade, corrói-me e
não me larga...

Lamento os que não verdadeiros, se escondem
no seu próprio refugio e,
julgando ter luz, se apagam
sem vislumbrarem dos outros a lucidez...

Assim cada homem na sua verdade, e
na verdade dos outros, outras verdades...

Fizemos o circo...somos os palhaços!

Que assim naveguemos por todos os tempos!...

Nós Blaus... e os outros!

Hasta Siempre, Cariu

Para quem ainda não tenha reparado, a Equipa Blaus já não corre no (ou pelo ou com o) Cáriu. Pois. Estas coisas são como as relações, há umas que correm bem, outras mais ou menos e outras nem por isso e, ao fim de um tempo, é altura de cada um seguir o seu caminho, sem grandes mágoas ou ressentimentos, e procurar a sua felicidade individual. Foi bom enquanto durou, como se costuma dizer, mas há rumos diferentes e objectivos diferentes, que por serem diferentes, não são para serem percorridos em conjunto.

Foi um enorme prazer viver as experiências e sensações que o Cariu e o seu digno proprietário, Assildo Duarte, nos proporcionaram, que nos permitiram ir mais além e evoluir. É um barco excelente que ganhou o nosso afecto e que não temos dúvidas que, com as adaptações necessárias, tornar-se-á ainda mais competitivo do que já é hoje. Claro que teve a sombra do “Projecto”, nosso claro rival das últimas épocas, e perante o qual não conseguimos os resultados que desejávamos, mas isso faz parte da evolução.

Nas mãos da Equipa Blaus, leme do Luís Raposo e com a bênção do armador, o Cáriu percorreu por diversas vezes a costa Algarvia, numa das épocas participou em várias regatas na costa sul de “nuestros Hermanos”, foi convidado e dirigiu-se por duas vezes a Lisboa para participar na QuebraMar e, como jóia da coroa e cereja no topo do bolo, atravessou parte deste oceano, a enfrentar um mar de meter respeito e pregar uns cagaços, para participar no campeonato do Mundo nas Canárias.
Não temos que nos queixar e recordaremos sempre o Cáriu com respeito e admiração, agradecendo os momentos vividos a bordo. Há só uma questão pendente ainda sobre uns leitões assados em falta por parte do digno Armador que deveria ser resolvida um dia, porque as promessas são para ser cumpridas, mas tirando isso, tudo bem. Logo se vê.

Em qualquer dos casos o Cariu continua a representar as cores do clube e está em boas mãos. A equipa que hoje comanda os destinos deste veleiro é liderada pelo Rui Belchior e sobre isso só temos a dizer que, sem sombra de dúvida, não podia estar em melhores mãos. A mudar de equipa que seja por uma que gostamos, respeitamos e admiramos.
A eles e ao Cáriu, que o período de adaptação seja tão breve quanto possível e que as vitórias comecem a chegar. Vamos estar atentos.

A Equipa Blaus

Spi Ouest 2010

10 primeiros classificados na Spi Ouest 2010, na classe IRC 2:

1º X40; 2º X37; 3º A35; 4º A35; 5º A35; 6º First 40.7; 7º GS 37; 8º JPK 110; 9º First 35 e 10º A 35.

Alguém quer partilhar pensamentos?

Obrigatório ver...

Para aqueles que não podem trabalhar à chuva, agarrem numa cerveja e sentem-se confortáveis numa cadeira e assistam a estes vídeos...

Tejogate

Mais um fim-de-semana de regatas em Lisboa! Depois de uma primeira manga do Troféu Caixa Galicia em grande forma para os representantes da equipa Blaus, estivemos presentes na Regata Aniversário Associação Naval de Lisboa.

Com largada marcada para as 11:00h, mais de 30 veleiros entreteram todos aqueles que escolheram a zona de Belém para passar o dia de Sábado e assistir a esta largada. O percurso consistia na rondagem de uma baliza junto à zona da Expo, baliza junto à Cuf e chegada a Belém.

O veleiro que nos convidou a participar nesta regata, era um Dufour 325, que não é de forma nenhuma um regateiro de raiz. Termos uma genoa de enrolar, vela grande de Lazy Bag e palamenta completa a bordo (obrigatória por lei e por conforto!), não foi impeditivo para conseguimos largar, realizar toda a regata e chegar em primeiro da real, na nossa classe. A bolina foi de grande contenção táctica, uma vez que todos os principais adversários (que nos pagavam tempo), seguiam atrás de nós. Assim optámos por uma táctica defensiva, controlando a frota, pois a posição de 1º da real era excelente.

Após rondarmos a primeira baliza, tivemos de “colocar na água” a nossa vontade… Uma popa arrasada contra a corrente com um balão assimétrico, não é fácil!!! Com bastante diálogo entre trimmers e skipper, conseguimos realizar a “proeza” de (em velocidade) aguentarmos o sotavento para os adversários mais directos. Depois de rondarmos a baliza da Cuf e cambarmos, tivemos talvez a parte mais difícil desta regata. Combatendo contra a corrente, com o vento a obrigar-nos a manter um rumo acima dos 140 graus, tivemos de tomar um banho de água fria e fazer-nos à vida. A opção foi atravessar o rio com a pressão. Conseguimos apanhar um dos pilares da ponte 25 de Abril que nos deu algum abrigo, mas chegar à margem norte a cerca de 1 milha da chegada, foi algo que queríamos evitar ao máximo e não conseguimos. Isso obrigou-nos a cambar diversas vezes (de Assimétrico!), cada vez que perdíamos a pressão lá íamos para os 130 ou mesmo 120 graus… *desespero*. Fizemos uma última cambadela mais afastada da margem, que nos permitiu navegar um pouco mais em pressão e deu-nos aquilo que queríamos, chegámos em primeiro da real!!! J

O primeiro lugar estava assegurado, não fosse a Tejo Gate! J Ou seja… Fizemos toda a popa com a corrente contra, mas os últimos barcos a rondar a baliza da expo, já o fizeram com a corrente a favor. Assim beneficiaram de 3 ou 4 nós extra na velocidade. No final acabámos por ficar em 5, sendo que o barco que ganhou chegou cerca de 23 minutos depois de nós, todos os barcos que ficaram à nossa frente fizeram a popa ou pelo menos parte dela com corrente a favor.

Bom se não conhecêssemos o nosso desporto até podíamos ficar chateados… São as vicissitudes da vela. Muitas vezes (mas nem sempre), no final vêm algo de bom à superfície…

Acima de tudo foi um excelente fim-de-semana, em que nos divertimos imenso. Mais virão…

Veleiro "Mobilidade" vence III Troféu Caixa Galicia

O veleiro Mobilidade (Dufour 34) foi o justo vencedor, na classe ORC, da primeira regata do III Troféu Caixa Galicia, realizado no passado sábado no rio Tejo. Com 2 primeiros e um terceiro conseguiu superar de forma clara a concorrência mais apertada dos veleiros Radical III e Blue Energy, segundo e terceiro respectivamente. Estiveram presentes 39 veleiros na linha de largada desta prova, distribuídos pelas classes ORC e ANC.

Este veleiro encontra-se equipado com genoas Macros Regatta Kevlar da Olimpic Sails. São velas de última geração pensadas na performance e durabilidade. O seu método de construção tem em consideração um estudo estrutural prévio, que calcula a orientação e quantidade necessária de fibras. Os custos controlados de produção e uma política comercial ajustada às necessidades de cada veleiro, tornam a relação preço/ qualidade destas velas difíceis de superar.

Para mais informações, não hesite em nos contactar.

Team Águas do Algarve - Piranhas...

Sejam bem vindas à blogoesfera...

http://www.teamaguasdoalgarve.blogspot.com/

Sistema de Largadas Invertido

Está posto a discussão um tema bastante interessante, no blog da Equipa de Vela Tomate. Aqui fica o link: http://tomatesailing.blogspot.com/2010/02/muito-interessante-proposta-raposo.html.

Opiniões e sugestões serão bem-vindas...

A nossa solução:

Largadas por Rating
Este sistema já é utilizado em diversas regatas, com mais incidência em regatas de Super Yacth ou barcos antigos como o caso do Velsheda. As largadas processam-se de acordo com os ratings, largando primeiro o barco com o rating mais baixo e por fim os mais altos. Com isto inserimos o factor rating logo a largada, sendo toda a restante regata disputada em tempo real, inclusivamente a chegada onde o primeiro barco a chegar de facto ganha.

Relativamente aos problemas de oscilações de vento, este problema sempre existiu. Com este sistema conseguimos minora-lo uma vez que e ao contrario do habitual em que a diferença de tempos de regata entre os barcos mais rápidos e os mais lentos apenas se reflectia na hora de chegada, desta forma conseguimos dividi-lo entre a largada e a chegada.

Imagina o gozo de fazer-mos uma regata em tempo real, imagina a chegada em que aqueles tempos corrigidos de poucos segundos de diferença se verificavam de facto na água!!!

Na prática:
No cabeçalho principal do certificado de IRC podes encontrar o valor BSF (Time / outdistance in seconds by miles): 672,6

No sistema de rating IRC, e uma vez que não tem em consideração a intensidade do vento este valor é fixo, o que facilita a nossa tarefa.

Assim podemos definir logo no primeiro dia, e entregar aos participantes na reunião de Skippers as suas horas de largada.

Funcionaria assim para o Blaus e Piranha:
EXE:

Para uma regata de 15 Milhas
Blaus

BSF = 672,6 logo teríamos 672,6' para fazer cada milha * 15=10089' para completar o percurso. Assim teríamos 2h 48' 9'' para completar o percurso.

Piranha
BSF = 712,4*15=10686 => 2h 59'

Assim se a largada fosse às 13:00h o Piranha largava às 13h 00' e o Blaus largaria às 13h 10' 51''

Situações excepcionais:
Em caso de encurtamento de percurso prevaleceria as horas de largada.
Largada adiantada, seria igual ao sistema anterior
Largada atrasa, problema do velejador uma vez que a hora de largada para efeitos de classificação seria o tempo estabelecido á partida.

Trabalhos em cabos

Alguns exemplos de trabalhos em cabos que temos realizado:

Sistema de Boom-Jack - 420:

O objectivo deste trabalho era desenvolver um sistema de peso reduzido. Para isso utilizámos anéis de baixa fricção e manilhas de cabo. Anel Pequeno - Peso 5g e Carga de Trabalho (CT) 800kg; Anel Grande - Peso 12g e CT 1.600kg. Todos os cabos são em Dyneema SK75.

Sistema de escota - Optimist:

Mais uma vez procurámos reduzir o peso deste sistema, utilizando novas tecnologias. Optámos por estes moitões da Karver, marca com enorme presença e reconhecimento ao nível dos VOR70 e Taça América. Escota - Dyneema perfilada 6mm; Moitão - Peso 20g e CT 220kg.

Sheet happens...!

Blaus 3, Sailing Services

De volta a casa

Depois de 27 anos de intensa competição e enormes sucessos, o Blaus volta a casa (Barcelona).

Alguns dados sobre a viagem:

Percurso:
26.12.09, 16:30h - Saída de Albufeira
27.12.09, 16:00h - Passagem pelo estreito de Gibraltar
28.12.09, 15:00h - Chegada a Almerimar (Problemas mecânicos, obrigaram-nos a passar a noite por aqui.)
30.12.09, 24:00h - Chegada a Ibiza
02.01.09, 09:30h - Partida de Ibiza
03.01.09, 13:00h - Chegada a Barcelona

Total de Milhas percorridas - 711
Velocidade média - 6,2 nós
Velocidade máxima - 15,5 nós
Vento máximo - 44 nós

Aqui ficam as melhores imagens desta jornada.

E já cá estão...

Depois da viagem mais longa da equipa Blaus e do próprio veleiro que lhe deu o nome, já cá estão, inteiros e com mais umas mlhas de mar no lombo.

Agora é a minha vez de dizer: Aguardamos os relatos, fotos e filmagens.

Sejam bem regressados.

Chegaram a Barcelona

O Blaus já chegou a Barcelona. Correu tudo bem, sempre com vento favorável. Mais pormenores só quando o Skipper voltar.
Uma coisa é certa o Blaus está entregue...